Eu os recebo a todos com a mente e a alma abertas.

A qualquer dia, a qualquer hora, os que aqui passarem, colham uma flor deste jardim de pensamentos e sentimentos - que é nosso - e sintam que somos todos iguais.

O que nos pode diferenciar, são nossas almas e ações.
Portanto. caminhemos sempre em direção à LUZ por toda a vida. Façamos, se possível, amizades e tentemos ser solidários.

A Nação Brasileira necessita, entre muitos, de educação, saúde, trabalho e respeito aos Valores e Princípios que a dignificam.

Fundamental, outrossim, é o respeito às Leis Justas e a luta pacífica pelo Justiça Social verdadeira, não a que está sendo incutida nas mentes menos preparadas.

A final, amigos leitores, sintam-se livres para comentar sinceramente sobre o que lerem, para que possamos interagir.

Mirna Cavalcanti de Albuquerque































































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domingo, 11 de abril de 2010

Que presidente é esse?


Quando se é Chefe de Estado e de Governo, como é o caso do Reizinho de Pindorama, deveria pensar - e muito em seus atos e palavras. Querendo ou não, o Homem de Garanhuns ainda é presidente do Brasil







Parece que o cargo subiu-lhe à cabeça e de tal forma, que a todos desafia. Age como um ditador. Tudo leva a crer que é esta sua intenção: seguir os exemplos do ’cumpanhêru’ da Venezuela e de seu guru-zumbi, o sanguinário ditador daquela um dia paradisíaca ilha de Cuba: Fidel Castro.






Tem Lula, inaceitável e imoralmente desrespeitado o Poder judiciário. Suas últimas declarações reiteram sua ignorância espantosa (já nem tão ’espantosa’...) e crescente dos pilares que sustentam a Democracia e da pedra angular sobre a qual se assentam os Poderes da República.


Ditatorialmente, usando um tom de voz que feria os ouvidos mais surdos, aos gritos (para não escrever ’berros’) incitou o povo contra atos corretos do Poder Judiciário.


Lembrou-me (guardadas as diferenças), os discursos proferidos pelo alucinado do Füher do III REICH: pupilas dilatadas, rosto vermelho como se tivesse sido pintado com urucum, gestos esparramados, e ’palavras de ordem’...


Quando ouvia o povão gritar seu nome, movia-se em frente aos microfones, como um ensandecido maestro de uma desafinadíssima orquestra. Sua ’batuta’: um lenço já encharcado pelo suor que lhe escorria rosto abaixo: chegou mesmo a molhar-lhe o colarinho.






Mais uma vez, repito: se Lula nada tivesse falado, melhor teria feito.


Não cabe ao Chefe do Executivo criticar - e sem supedâneo legal ou moral que seja - ações corretas do Poder Judiciário. Sua descompustura chegou mesmo ao surrealismo patético. Não parecia estar ali o Presidente da República. Lembrava em tudo aquele outro, o que fora líder sindical dos trabalhadores (sem ter trabalhado ou, se o fez, foi por muito pouco tempo). Aquele líder de outrora insuflava os metalúrgicos contra os seus ’burgueses empregadores’, fomentava greves contra os mesmos, criticava os desgovernados governos legalmente constituídos...


Lembro, por oportuno, que é graças a seus antecessores que ascendeu ele à presidência do país...






Pobres de nós, que temos tido a desventura de aturar um desgoverno ainda maior e muitíssimo mais corrupto do que os mais corruptos governos que esta terra brasilis teve (se é que a corrupção possa ser medida).






Espero que a hemorragia (disinteria bacteriana-verborrágica?) verbal de Lula tenha sido gravada. Houve momentos em que se tinha a impressão de ver uma espécie de espuma (saliva?) a escorrer-lhe pelos cantos da boca, tal era a raiva (não confundir com ’indignação’ por favor, pois ’indignação’ sente quem tem noção do que seja dignidade).






E esse homem de Garanhuns assim descontrolado ficou, pois estava a defender seus atos e os daquela-que-quis fazer-nos crer que "foi-sem-nunca-ter-sido mestra, ou doutora (dá para duvidar até se é bacharel.






Deixa claro mais uma vez, o Reizinho de Pindorama querer-porque-querer fazer dela sua sucessora: sentá-la no trono, colocar-lhe o real manto de bordas do mais fino arminho branco sobre os ombros, dar-lhe o cetro e coroá-la rainha do Brasil... "Dio mio!"






Como brasileira, cidadã e advogada, sinto vergonha por termos um presidente a expor-nos reiteradamente, sem viés de pejo qualquer que seja, ’às maiores vergonhas nunca dantes vistas neste país’ frente à Comunidade Internacional.


Que triste exemplo para os jovens e que vergonhoso testamento para a posteridade!

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