Eu os recebo a todos com a mente e a alma abertas.

A qualquer dia, a qualquer hora, os que aqui passarem, colham uma flor deste jardim de pensamentos e sentimentos - que é nosso - e sintam que somos todos iguais.

O que nos pode diferenciar, são nossas almas e ações.
Portanto. caminhemos sempre em direção à LUZ por toda a vida. Façamos, se possível, amizades e tentemos ser solidários.

A Nação Brasileira necessita, entre muitos, de educação, saúde, trabalho e respeito aos Valores e Princípios que a dignificam.

Fundamental, outrossim, é o respeito às Leis Justas e a luta pacífica pelo Justiça Social verdadeira, não a que está sendo incutida nas mentes menos preparadas.

A final, amigos leitores, sintam-se livres para comentar sinceramente sobre o que lerem, para que possamos interagir.

Mirna Cavalcanti de Albuquerque































































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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Vacarezza continua a mentir para os aposentados

"Grandes almas sempre encontraram forte oposição de mentes medí­ocres." (Albert Einstein)


Senhores leitores,

aposentados, pensionistas, amigos,



Posto abaixo o pronunciamento de Cândido Vaccarezza, lider do PT na Câmara Federal.



O texto é eivado de inverdades quase em sua totalidade.



Não se pode admitir que o referido deputado pelo Estado de São Paulo, tenha passado tanto tempo a iludir nossos aposentados e pensionistas.



Aliás: para um povo consciente, a ação daquele ’político’ basta para que ele jamais venha a ser reeleito.







I - Minha Posição.





Não se mente para uma criança, pois ela passará a não confiar em nós e mesmo nos demais, perdendo sua referência para crescer como pessoa de bem.







Não se mente para os adultos, pois terão certeza de estarem a lidar com pessoa destituída de Valores.







Não se mente para os idosos, pois esses, já com seus cabelos embranquecidos pelo perpassar inexorável do TEMPO, merecem RESPEITO.



Não se mente e tampouco se aceita sejam ludibriados por politiqueiros cujo único objetivo é a busca de votos para continuarem a ganhar salários inaceitáveis para a Realidade Brasileira e a viver com mordomias que só os muito ricos podem desfrutar.



Ressalte-se ainda: esses ’ricos’,(*) a maioria das vezes, trabalharam e ainda trabalham, raiando ou mesmo ultrapassando os 80 ou mais anos de idade. Assim, o que possuem, foi obtido com muito trabalho - e não às custas do dinheiro do Estado, como imaginam alguns..



Resta-nos apenas lamentar que uns e outros alienados e intelectualóides desconheçam a História e todas as Ciências que levam ao Conhecimento.



Sabiamente ensinam-nos os franceses: "hony soit qui mal y pense "...



Sua ignorância, se guardada para si, é uma coisa. A partir do momento em que passa a ser disseminada febril e maldosamente, qual praga virulenta através dos meios de comunicação, deveria passar antes por um severo crivo. Nosso tão bom e crédulo povo não merece isso (**).



INFORMAR algo relevante, COM O FITO DE FORMAR - OU AUXILIAR A FORMAR CIDADÃOS DE BOM CARÁTER , que possam ser úteis à sociedade, fazer com que cresçam saudáveis mental e fisicamente, sabendo que há um lugar ao Sol para todos sem que seja necessário recorrer a meios ilícitos, amorais, ou mesmo imorais ...



Ensinar que somos todos iguais em Direitos e Obrigações...



Mostrar, com exemplos e palavras o que significa a tanto invocada, mas pouco entendida e, por isso abusada Liberdade de Expressão... e que a Democracia é ainda a melhor forma de governo SE AS LUZES DA EDUCAÇÃO FOREM ACESAS para iluminar as trevas onde chafurda a proposital ignorância mantida por governos que têm interesse de nelas o povo manter para permanecerem no Poder por quanto tempo vivos estiverem.



Queremos nosso povo com saúde e real conhecimento do que ocorre, para assim ter como votar de forma consciente. Assim, poderemos vir a ter como ’representantes do povo’, pessoas de escol e não a maioria que temos tido nos cargos eletivos.



O que tem ocorrido neste nosso país é prova do que escrevo.



Meu foco - que não posso, não devo, nem irei jamais perder, é demonstrar quantum satis (o quanto baste), ao povo deste Brasil, o quão podem ser mentirosos os polítiqueiros. como o senhor VACCAREZZA.



Deu esperanças aos aposentados, iludiu aqueles a quem deveria respeitar e ainda, com ousadia por demais intolerável, quer ’votos’!



Informo: Mirna Schneider Cavalcanti de Albuquerque tem parentes, amigos, colegas e pessoas que a estimam e respeitam, como pessoa e profissionla. - em todo este nosso Brasil. A família de seu pai chegou pouco após Cabral, há mais de quinhentos anos e o Brasil muito a eles deve.



A História de nossa pátria está enriquecida por nomes ilustres: o primeiro Cardeal do Brasil foi Arcoverde Cavalcanti de Albuquerque. Di Cavalcanti, era primo de seu pai. João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, também seu parente próximo. E. para citar apenas mais um - entre tantos, Celso Cavalcanti de Albuquerque, maestro do Coro do Teatro Municipal do Rio de Janeiro,seu já falecido tio,é autor de duas óperas, diversos concertos, e tudo o mais que sua genialidade construiu. Sua obra ainda não é totalmente do conhecimento do povo - mas breve o será, vez que integrará o rico acervo da Música Brasileira, através de doação a ser por sua sobrinha (eu) feita.



Para os que não sabem: os Cavalcanti originam-se de Firenze e eram banqueiros judeus. Se os Médici transformaram-se nos maiores mecenas da Renascença, que floriu primeiramente em Florença, foi graças aos empréstimos feitos pelos Cavalcanti.



Sim! Corre em minhas veias sangues da nobreza européia, de judeus, de indios e certamente de negros. Isso tudo é motivo de orgulho para mim, pois deles todos herdei a nobreza de caráter, a vontade de estudar, a força para trabalhar e a coragem para continuar a lutar com minhas armas: as palavras, pelo bem, pelo bom, pelo justo e por todos quantos estejam a sofrer iniqüidades de qualquer espécie.



Não preciso dizer mais nada. Meus atos falam por mim.



Minha luta prossegue, sem ser contaminada pelo lamaçal onde muitos estão a trabalhar para fazer do Brasil uma Cuba Continental..



Leiam abaixo, senhores, o que falou o senhor VACCAREZZA - vergonha de político - por todo o exposto acima e pela próxima matéria que breve publicarei, na qual o , senhor Oswaldo Colombo Filho, membro Fundador do "Movimento Brasil com Dignidade", rechaça, em Sua "CARTA ABERTA" as falsas asserções do ainda deputado Vaccarezza.

Mirna Cavalcanti de Albuquerque OAB/RJ 004762



(*) O que é ser ’rico’?...

(**) Solicito aos senhores editores abertamente e com todo o respeito que merecem: referentemente à Liberdade Democrática de Expressão está sendo achincalhada e usada como fundamento para alguns poucos estarem a transformar - aos poucos - o BW! em ’arauto’ de inverdades. E, em ditado bastante antigo e nada fino, mas é o que cabe, no caso: "Uma só laranja podre, pode estragar todas as demais laranjas dentro do saco".



II - Vaccarezza: "Reajuste foi ato de responsabilidade"



Medidas de remanejamento fiscal, da ordem de R$ 1,7 bilhão, vão ser tomadas para pagar o reajuste de 7,72% para os aposentados.



Uma razão política, é bom que se reconheça desde já, conduziu a decisão do presidente da República na aprovação do reajuste de 7,72% para os aposentados.



Mas uma razão política não é o mesmo que uma razão eleitoral, para supostamente não trazer desgaste à candidata do governo à Presidência, como quiseram entender alguns mais apressados.



É verdade que os ministros da Fazenda e do Planejamento vinham recomendando o veto ao reajuste de 7,72%, considerando seu impacto nas contas públicas.



Mas também é bom que se diga que o governo já havia negociado com centrais sindicais e entidades de aposentados, na edição de medida provisória (MP), um reajuste de 6,14%, acima da inflação do período. Quis o Congresso Nacional, porém, elevar a barra do reajuste.



Na reunião realizada com o presidente da República para decidir sobre a sanção da lei, defendi, após exposição dos argumentos econômicos, que não houvesse veto.



Como eu próprio, na condição de líder do governo, havia batido tanto na tecla da manutenção do acordo original e alertado para a contingência de um veto presidencial aos 7,72%, é de se perguntar, afinal, o que mudou?



Mudou a minha apreciação sobre a natureza política do veto no Congresso, como disse na reunião com o presidente e ministros e em discurso no plenário da Câmara.



Explico. Quaisquer que sejam as razões, ficou absolutamente nítida a vontade tanto do Senado como da Câmara de alargar a faixa de reajuste. Em menos de dois meses, ambas as Casas reafirmaram, por larga maioria, a disposição de ir além dos 6,14% anteriormente negociados.



Também adotaram a temerária posição de extinguir o fator previdenciário, sem prover substituto minimamente razoável para dar sustentabilidade às contas da Previdência Social, evitando que pessoas voltassem a se aposentar com idades de até 42 ou 45 anos.



Isso quando a expectativa de vida do trabalhador brasileiro só fez aumentar nas últimas décadas.



Do ponto de vista político, seria um irrealismo não reconhecer que o Congresso teria claro empenho em, no mês de agosto, alargar um outro reajuste que o governo viesse a propor em nova MP, na hipótese de terem sido vetados os 7,72%.



O irrealismo poderia causar desconforto ainda mais grave para as contas públicas. Certamente, por paralelismo, veto duplo aos 7,72% e ao fator previdenciário levaria o Congresso a se reafirmar, legitimamente, como poder autônomo, derrubando os dois possíveis vetos. E o estrago com eventual fim da regra atual levaria a obrigações previdenciárias novas superiores a R$15 bilhões.



O governo Lula tem profundo respeito pelos aposentados e não se recusa a repensar a regra do fator previdenciário. Desde 2003, houve reajustes reais, descontada a inflação, de 54% das aposentadorias equivalentes ao salário mínimo.



O reajuste de 7,72% é o maior do mundo para aposentados. Quanto ao fator previdenciário, o PT promove no Congresso o debate em torno da regra 85/95, como possível sucedâneo ao fator. A regra prevê que a soma da idade e do tempo de contribuição deve ser de 85 anos para mulheres e 95 para homens.



Minha posição de fundo, assim como, no meu entender, a do presidente e de seus ministros, prossegue íntegra. Preservamos o compromisso com a responsabilidade fiscal e o equilíbrio das contas públicas como um valor superior, requisito básico para a estabilidade da moeda nacional e a manutenção da inflação dentro das metas.



Assim, medidas de remanejamento fiscal, da ordem de R$ 1,7 bilhão, vão ser tomadas para o pagamento do reajuste.





O presidente da República firmou, antes de mais nada, um ato de responsabilidade. Ganham os aposentados, sem perder o país.



(Referente - Tendências e debates - Folha de S.Paulo 22/06/2010)

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