Eu os recebo a todos com a mente e a alma abertas.

A qualquer dia, a qualquer hora, os que aqui passarem, colham uma flor deste jardim de pensamentos e sentimentos - que é nosso - e sintam que somos todos iguais.

O que nos pode diferenciar, são nossas almas e ações.
Portanto. caminhemos sempre em direção à LUZ por toda a vida. Façamos, se possível, amizades e tentemos ser solidários.

A Nação Brasileira necessita, entre muitos, de educação, saúde, trabalho e respeito aos Valores e Princípios que a dignificam.

Fundamental, outrossim, é o respeito às Leis Justas e a luta pacífica pelo Justiça Social verdadeira, não a que está sendo incutida nas mentes menos preparadas.

A final, amigos leitores, sintam-se livres para comentar sinceramente sobre o que lerem, para que possamos interagir.

Mirna Cavalcanti de Albuquerque































































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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Conexões (III edição)






Encontro na Natureza, a mim mesma inserida e com ela harmonizo compartilho minha vida.
                                                      







“Toda a criatura deveria tentar captar o magnetismo do Universo e a ele viver conectada…”
















Canto no tempo do vento.


Danço ao compasso das horas.








Vôo às estrelas, beijo a Lua nua …


A felicidade é crua, objetiva,


erigida sobre as sonhadas realidades.








Se triste, na fé encontro alento:


Forte, mantenho longe os tormentos.








Alimento-me do belo, do bom e do justo.


Meu Norte é a paz da alma e da mente.








Conectada à linear Eternidade do Tempo,                                                                     

sinto unicidade: passado, presente e futuro                                                                     

co-existem em harmonia multidimensional.






Desloco-me entre essas esferas todas


existentes nas quais a morte


jamais se poderá fazer presente.








E livre, e combativa, firme vivo meus dias


a compartilhar o que tenho aprendido,


a defender os direitos dos oprimidos,

batendo-me tenazmente contra iniqüidades.






































Rio de Janeiro. Escrito no primeiro do último mês do ano de 2011.





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