NOSSA BOMBA ESTÁ NOS DEDOS

 A proximidade das eleições faz brotar forte a esperança de dias melhores. Depende de nós e de todos aqueles que tiverem consciência. Se não são aposentados - ou pensionistas - um dia o serão... O tempo passa muito rápido.

                                                                                                      



INTRODUÇÃO

Amigos leitores,


Estou há anos nesta luta e, pelo andar da carruagem, se coisa alguma fizermos, pior ainda ficará.


Somos muitos e dignos,resolutos e determinados, Queremos nossos direitos reconhecidos.


A falta de respeito para com os aposentados e pensionistas não pode chegar mais alto.


Posto este artigo - com o título que seu autor mesmo colocou e enviou-me hoje por e-mail.


Concordo com seus termos e não posso simplesmente cruzar os braços - coisa que jamais fiz.


Outrossim, lamento dizer, mas tenho que fazê-lo. Antes das eleições passadas, muitas foram as vezes que escrevi para meus amigos não acreditarem nas promessas dos políticos e politiqueiros - alguns ádvenas que estavam e se mantiveram no poder, auferindo até agora benesses enquanto os sindicalizados sobreviviam e sobrevivem com dificuldades.


Pedi-lhes que não reelegessem não só os tais políticos, como alguns dos lideres sindicais, pois faziam jogo duplo. Todavia, bons de alma, acreditaram e depositaram votos para aqueles candidatos - que não mereciam pois, como se tem visto, prometem tudo antes das eleições. Após as mesmas, nada - ou quase nada cumprem.


Infelizmente em todas as camadas sociais e em todas as profissões há gente que age dessa forma ignóbil.


Realmente temos uma arma poderosa nas mãos. Há que usá-la para o bem da maioria.


Leiam atentamente este artigo e repassem-no para todos, pois temos que estar com os olhos bem abertos.






Fraternas saudações,


Mirna Cavalcanti de Albuquerque


Rio de Janeiro, 08 de Janeiro de 2012






NOSSA BOMBA ESTÁ NOS DEDOS


Nos países islâmicos, quando eles querem mostrar que estão insatisfeitos com alguma coisa, eles usam homens, mulheres e até crianças bombas. Derrubam prédios, aviões e ceifam vidas que nada têm a ver com suas revoltas.


Nós brasileiros, somos mais inteligentes e comedidos, não precisamos usar desses artefatos para demonstrar que não estamos satisfeitos basta usarmos uma bomba que fica em cima de uma mesa com algumas teclas, e não derrubamos prédios, aviões e nem ceifamos vidas de espécie alguma. Somente, derrubamos as pessoas certas. E se tem alguma coisa que deixa um político muito arrasado e com o rabinho entre as pernas, é ele não conseguir se eleger ou se reeleger.


Temos nossa bomba, na ponta de nossos dedos, basta irmos para as urnas, de cabeça em pé como brasileiros que não se deixam vender por uma bolsa não sabem o que, ou uma dentadura, um par de chinelos ou coisa parecida.

Cada vez que enchemos o congresso de corruptos, esvaziamos os hospitais públicos de bons médicos, de leitos, de macas, remédios, alimento, etc. Esvaziamos também as escolas públicas de bons professores, merendas, livros, computadores, etc.


Esvaziamos ainda, os bolsos de todos aqueles que trabalham em nossa sociedade para fazê-la funcionar a contento, e ainda por cima, pisoteiam os pobres aposentados e pensionistas como se fossemos parias de nossa nação. Portanto, já está passando a muito tempo da hora, de mostrarmos para esses canalhas, que não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe. E o tempo deles acabou.


Vamos fazer uma corrente nacional com o título: “2014 uma faxina no congresso”.


Cada político que se encontra no congresso, custa para os cofres públicos anualmente, mais de 10 milhões de reais. Se multiplicarmos por 513 deputados e 81 senadores, totaliza mais ou menos, cinco bilhões e novecentos e quarenta milhões de reais por ano, sem contar com o roubo.


Este dinheiro, quase totalmente indevido, está fazendo muita falta em várias instituições quase falidas em nosso país. E quem é que tem que dar um basta nisto tudo? São eles ou somos nós?


O governo que aí está não tem força nem moral para terminar com essa farra do boi, e em vez de cortar esses custos astronômicos, fala em nova C.P.M.F. Será que não sabem, que os nossos cinco primeiros salários do ano, são impostos que pagamos anualmente?




NÃO DÁ PARA AGUENTAR MAIS! OU SERÁ QUE AINDA DÁ?


Antônio Carlos ( ASAPREV-RJ )


Jornalista /Administrador



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