Compreender é diferente de aceitar. No entanto, rejeitar ou acatar sem antes ter compreendido é preconceito. Mario Sergio Cortella
os galhos desnudos... pensem, portanto: ONDE a ÉTICA??? - ONDE?
Hoje ouvi pequena-grande palestra de Mario Sergio
Cortella, que me levou a pensar analítica e
sinteticamente.
Grande parte das pessoas ocupa-se da vida de seus
semelhantes – e de forma imprópria.
Tudo que ocorre teve uma origem, uma causa, um
fundamento – ou é uma reação a um fato acontecido ou
a algum ato de alguém. ‘Nada é por acaso’…
Certo é que há agires condenáveis, pois não balizados
pela Ética. Cada um de nós tem seu próprio código de
Ética pessoal. Carrega em si como um DNA Moral. Muito
influenciado pelo meio e educação, no entanto, é o ‘livre
arbítrio’ que decide as ações humanas.
Fatos há que para uns é ‘normal’ (receber propinas,
percentagens, fazer negociatas ,etc…) – enquanto para
outros, agir dessa forma é inaceitável.
A sociedade humana é composta por criaturas de toda a espécie.
Assim como a água não se mistura com o azeite, mas
podem estar no mesmo jarro, igualmente, essas
pessoas mencionadas retro não se podem ‘misturar’ às
outras: mas estão no mesmo jarro- convivendo no
trabalho, na escola, no prédio, etc…
Se houver direitos ofendidos ou desrespeitados (e os
há) – o caminho é o Judicial. Deixe-se para os juízes a
nobre missão de ‘distribuir justiça’…
Fecho esta pequena digressão, pois o foco da palestra o
ra comentada é a Ética, o entendimento da mesma e até
onde deve ser aceita ou tolerada – sua falta.
É comum para muitos seres, o preconceito, o
prejulgamento, a acusação e mesmo a‘condenação’ de
seus semelhantes, sem sequer dar-lhes a chance do
‘contraditório’.
Todos atos têm uma causa… Até onde essa causa deve
ser aceita é o que devemos considerar.
Indico-lhes ouvir o professor Cortella (*), pois será de
valia para todos.
Se jovens, para orientar suas vidas nesse sentido. Se
mais velhos, para prestar atenção em como estão
vivendo e, se for o caso, mudar essa sua orientação de
pensamento e, pois, de vida
Não cabe a nenhum de nós pensarmos ter o direito de
julgar nossos semelhantes.
Mirna Cavalcanti de Albuquerque Rio de Janeiro, 19 de Junho de 2012
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