Eu os recebo a todos com a mente e a alma abertas.

A qualquer dia, a qualquer hora, os que aqui passarem, colham uma flor deste jardim de pensamentos e sentimentos - que é nosso - e sintam que somos todos iguais.

O que nos pode diferenciar, são nossas almas e ações.
Portanto. caminhemos sempre em direção à LUZ por toda a vida. Façamos, se possível, amizades e tentemos ser solidários.

A Nação Brasileira necessita, entre muitos, de educação, saúde, trabalho e respeito aos Valores e Princípios que a dignificam.

Fundamental, outrossim, é o respeito às Leis Justas e a luta pacífica pelo Justiça Social verdadeira, não a que está sendo incutida nas mentes menos preparadas.

A final, amigos leitores, sintam-se livres para comentar sinceramente sobre o que lerem, para que possamos interagir.

Mirna Cavalcanti de Albuquerque































































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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Enfim, brilha sobranceiro, o Sol da JUSTIÇA



 
 
 
 
 
  
Ainda há nuvens nos azuis céus do Brasil, mas o resultado deste histórico e único  julgamento, mostra que há ESPERANÇA, sim:  brilha sobranceiro, 0 Sol  da JUSTIÇA.       


Inexistiria ‘corrupção’ se hão houvesse ‘corruptor’ e ‘corrupto’. É acaciana esta afirmação, mas procede, por verdadeira. Portanto, a dosimetria das penalidades há que ser equilibrada para os incontáveis ‘duetos’ assim formados.
Entre tantas outras qualificações e tipificações, roubar os dinheiros do povo, além de imoral e ilegal, é desumano.
A meu ver, as exposições dos ministros estão a sinaliza  penas  suaves para os crimes que cometeram esses delinquentes no transcorrer dos anos.
“Quadrilheiros” sim, consoante a maioria dos ministros demonstraram – não importam as contrárias e rebuscadas ‘firulas jurídicas’ apresentadas por quatro  dos ministros do STF.
Tipificados seus agires, condenados e apenados pelos mesmos, deveriam ainda DEVOLVER aos cofres do Estado, o que deles tiraram ou que neles deixou de entrar, por suas ações deletérias.
Triste é constatar-se: ludibriaram um povo crédulo e bom, que acreditava nas mudanças prometidas durante as campanhas eleitorais, cujo cumprimento não ocorreu, segue pífio o valor de aposentadorias, a saúde é um caos, a  educação é de péssima qualidade (se é que assim pode ser considerada…); a segurança inexiste …                                                             É esta a realidade que se vive em todo o território nacional: não há como negar evidências tão gritantes.
E este nosso sofrido povo, ao receber – e passar a depender doassistencialismo que antecede aos Regimes de Força, por ignorância, sequer deu-se conta do perigo iminente que ronda essas programações sociais todas, principalmente o Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH3) (*).
Esta nossa REALIDADE é tristemente reveladora.
As entranhas pútridas estão expostas: tudo ocorreu ao abrigo do Poder Executivo, no próprio Planalto, sede do Executivo.                                                                                                    ”Não sabia?” É, no mínimo, preocupante e deveria ensejar as ações cabíveis ao caso.
Consoante se conclui das  leitura e exposição dos autos, não há que duvidar da lisura  e do agir estritamente legal (como não poderia deixar de ser), do Tribunal Maior.        Surreais são as alegações dos seguidores de um partido que assomou ao poder para ‘transformar o país para melhor’. É de lamentar-se que nada há a fazer – apenas a lamentar-se que muitos não vejam – ou não querem ver (ou mesmo admitir) que eles também têm sido enganados.  
Finalizo afirmando que, além das penas, deveriam os condenados ser obrigados a devolver aos cofres do Estado o que deles foi tirado ou que neles deixou de entrar.
Quanto  aos ‘representantes do povo que  se ‘venderam’, sejam seus nomes  publicados em jornais de grande  circulação, mídia, etc – e também apenados consoante a legislação vigente.

Muitos cidadãos que desacreditavam do Judiciário, estão a constatar que, pela primeira vez na história deste país, não só foram indiciados, como considerados culpados e serão penalizados os traidores da confiança do povo.
Está equilibrada a balança da Justiça e não mais  vendas. Siga a Nação em harmonia, com seus olhos sempre atentos e abertos.

(*) Indico, aos que o desconhecem, sua integral leitura.
Mirna Cavalcanti de Albuquerque                                                                                                                         Rio de Janeiro, 23 de Outubro de 2012.

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