Retrato pintado de Beethoven, ao compor sua “Missa Solene’
Prólogo
Amigos leitores,
Sou apaixonada por música. Estudo piano desde meus quatro anos.
Um dos compositores com os quais mais me identifico é LUDWIG VAN BEETHOVEN.
Todos os sentimentos humanos ele conseguiu traduzir com maestria ímpar em frases musicais, que alcançam minh’alma de forma exponencial.
Tenho lido sua biografia por diversos autores e muitos narram fatos que revelam a grandiosidade de seu espírito e sua incontrolável irritação com aqueles que se julgavam melhores do que ele por, simplesmente, serem possuidores bens materiais.
Esta é uma das histórias que doravante pretendo – entre outras, compartilhar. Vale a pena lê-la.
Por gentileza, atentem para esta afirmação sobre o filósofo da música: “Beethoven não era orgulhoso, mas era consciente do inquestionável valor d e sua música que “.
Mirna Cavalcanti de Albuquerque
Rio de Janeiro, 18 de Dezembro de 2012
“L.V.Beethoven, ‘proprietário’ de um cérebro”
Beethoven, um dos maiores, se não o maior dos gênios da música, sempre fora pobre. Lutava com dificuldades para sobreviver.
Tinha, no entanto, um irmão que se considerava rico, pois possuía algumas terrinhas.
Este,como a maioria dos ‘ricos‘ era detentor de qualidades negativas. Possuía alma pequena, era invejoso e sabendo-se inferior ao irmão, sentia prazer especial em espezinhá-lo (aliás, esse tipo de agir é constante em toda a História da Humanidade...)
Certa feita, enviou um bilhete a Ludwig e, após assinar seu nome, escreveu como se fora um título de grande valor: “proprietário de Terras”.
À arrogância do irmão, a resposta do gênio:
Beethoven, aborrecido com os agires sempre mesquinhos e insensíveis de seu irmão, respondeu-lhe, colocando após sua assinatura, como um galardão que dinheiro algum pode comprar:
“proprietário de um cérebro”.
Mirna Cavalcanti de Albuquerque
Rio de Janeiro, 20 de Dezembro de 2012
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