Tem como objetivo primacial comentar atos do governo brasileiro que desrespeitam frontalmente os Direitos humanos e a Constituição da República.
Sem a observância a tais direitos garantidores da Saúde, Previdência e Assistência Sociais, assim como da Educação e, em muitos casos, até mesmo o direito à própria vida digna inexiste.
A latere,algumas poesias, pensamentos,
contos... tudo para tentar suavizar as agruras que nos são impostas pelas circunstâncias.
Eu os recebo a todos com a mente e a alma abertas.
A qualquer dia, a qualquer hora, os que aqui passarem, colham uma flor deste jardim de pensamentos e sentimentos - que é nosso - e sintam que somos todos iguais.
O que nos pode diferenciar, são nossas almas e ações. Portanto. caminhemos sempre em direção à LUZ por toda a vida. Façamos, se possível, amizades e tentemos ser solidários.
A Nação Brasileira necessita, entre muitos, de educação, saúde, trabalho e respeito aos Valores e Princípios que a dignificam.
Fundamental, outrossim, é o respeito às Leis Justas e a luta pacífica pelo Justiça Social verdadeira, não a que está sendo incutida nas mentes menos preparadas.
A final, amigos leitores, sintam-se livres para comentar sinceramente sobre o que lerem, para que possamos interagir.
“A fé é a pedra angular de toda e qualquer força necessária para vencer os obstáculos”
Levantei-me hoje com a idéia de que, ante os embates do cotidiano da vida, se desistisse, seria como um médico – ou qualquer outro profissional que, frente a determinado fato, dissesse: “nada mais há a fazer“.
Ora, só após a morte, isso pode ser dito pelos que ficam, pois ela, como a VERDADE, por si só liberta: é ‘redentora‘, é solução para todo e qualquer problema que nos acometa ou aflija e para o qual, como humanos, esgotamos todos os meios ao nosso alcance.
ESTOU VIVA!!! Não há como ‘aceitar‘ o que me dizem ser ‘impossível‘…
Assim convicta, decidi – uma vez mais – de fronte erguida – não permitir, comodamente que a descrença venha em mim instaurar-se e, resoluta, irei não apenas ‘resistir‘, mas corajosamente enfrentar e combater as dificuldades todas. Há solução para cada uma delas… Irei encontrá-las.
Seguirei, incansável guerreira, a ‘lutar o bom combate’, com a força da fé que me dá vida à alma…
Clamarei alto, bradarei mesmo, minha voz ecoará pelo etéreo, alcançará Céus… Gritarei aos ventos minha indignação… o Senhor me ouvirá, pois cumpre as promessas de Seu Filho!
Certa estou: ELE só concede o galardão a quem o merece. Eu o mereço, pois tenho me esforçado ao máximo sempre, além mesmo do que julgara ser ‘meu limite‘… Tenho ido além, muito além, por vezes… minhas forças tem-se renovado…
Para Deus não há ‘limites‘; inexiste o ‘impossível‘…
Mirna Cavalcanti de Albuquerque Rio de Janeiro, 28 de Outubro de 2014
The impact of the reelection of Dilma Rousseff in Brazil has been severely felt by oil giant Petróleo Brasileiro S.A. (NYSE: PBR), better known as Petrobras. Shares dived 16% at the opening bell Monday morning and haven’t recovered much since. And the elections are tamping down other commodity prices in a serious way.
Sugar prices are down more than 2.5%, while coffee prices have recovered a little to post a small gain, and soybeans and beef have also risen. Brazil is the world’s top exporter of all these commodity goods, and it produces significant amounts of corn and cotton. The country is also a large importer of wheat.
Brazil’s currency has weakened by more than 2% Monday, and that will have the effect of encouraging export sales of commodity products traded in dollars. Oil, which the government controls, most likely will be unable to take advantage of the good export environment, but sugar growers may be looking at a potential windfall.
Brazilian iron ore miner Vale S.A. (NYSE: VALE) has dropped nearly 7% so far Monday, but that is due primarily to a weak global market for iron ore. Ethanol producer Cosan Ltd. (NYSE: CZZ), down about 8% so far, also likely would have benefited if Rousseff’s opponent, Aecio Neves, had won.
Neves was expected to lift the price cap on gasoline, and that would have pushed up ethanol prices as well. Rousseff is expected to continue capping gasoline in an effort to curb Brazil’s inflation. In a note Monday morning, Fitch ratings had this to say:
Corporates in the electricity sectors, as well as those in the sugar and ethanol industry, are the most vulnerable to negative rating actions. Iron ore and pulp producers will face weak external market conditions due to oversupply, but are not likely to be downgraded, as their costs positions allow them to continue to generate positive cash flow. The protein sector stands out as a sector that could have more positive than negative rating actions. Low grain prices and growing demand for proteins should continue in 2015; balance sheets are projected to strengthen due to strong operating performance.
Oddly, Fitch had nothing to say about coffee in its note. That is likely due to the continuing impact of Brazil’s drought, which has taken a huge toll on the country’s coffee crop.
"Os arquivos da policia são nosso único passaporte para imortalidade", disse M.Kundera. Mas, e quando os arquivos estão nas mãos dos acusados, a 'imortalidade' não poderá ser alterada?
Dilma editou, em 13 de outubro de 2014, a MedidaProvisórian°657-14,em cuja ementa se lê:
"Altera a Lei no 9.266, de 15 de março de 1996, que reorganiza as classes da Carreira Policial Federal, fixa a remuneração dos cargos que as integram e dá outras providências."(*)
Esta Medida Provisória ("MP"), entre outros, determina expressamente que o cargo de Diretor Geral da PolíciaFederal seja preenchido por Delegado nomeado pelo Presidente da República.
Causou-me espécie, vez que, em plena campanha eleitoral, com pouco tempo para assuntos administrativos, a presidenta editasse a referida Medida que, só em casos de 'relevância e urgência' é permitida pela Constituição Federal (**)
Intriga-me, sobremaneira, a cronologia dos fatos a seguir. Vejamos:
Em 03 de outubro de 2014 (sexta-feira), o doleiro Alberto Youssef, para obter a delação premiada, entregou ao Ministério Público Federal ('MPF'), documentação comprobatória de suas revelações.
Exatamente 10 dias após, (13 de Outubro), a presidenta edita a referida Medida Provisória, sem que estivessem presentes (aos nossos olhos e entendimento, pelo menos),os pressupostos constitucionais determinativos: a 'urgência'ou a 'necessidade'.
Ocorre por outro lado que, na sexta-feira (24) antecedente à eleição, consoante saiu na "VEJA", Yousseff declarou textualmente que "o Planalto tinha conhecimento de todas essas operações" e, ao ser indagado 'QUEM no Planalto', declinou os nomes de Dilma e Lula).
Consoante o escrito acima, cabe a pergunta: "haverá alguma relação/ligação entre a mencionada MP (que deverá ser ainda submetida ao Congresso Nacional) e as acusações do doleiro Yousseff que, se verídicas, incidirão perpendicularmente sobre a presidenta recém eleita,podendo, inclusive, por em risco sua própria permanência no governo ?"
Outrossim: em ocorrendo sua nomeação pela própria presidenta da República, como poder-se-á ter confiança na direção dos trabalhos de investigação por um seu subordinado? Aliás. 'in casu', é não só surreal, como poderá vir a ser considerado 'legislar em causa própria'.
Por enquanto, são esses os pensamentos que compartilho, vez que interessam a todos os brasileiros.
Mirna Cavalcanti de Albuquerque
Rio de Janeiro, 17 de Outubro de 2013
(*) E, foi feita 'tão às pressas' e sem o cuidado devido que, na "Exposição de Motivos", consta a 'EMENTA', mas não há "Exposição de Motivos" alguma , como podem constatar abaixo...
(**)
"Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional, que, estando em recesso, será convocado extraordinariamente para se reunir no prazo de cinco dias.
Parágrafo único. As medidas provisórias perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em Lei no prazo de trinta dias, a partir de sua publicação, devendo o Congresso nacional disciplinar as relações jurídicas delas decorrentes."
Altera a Lei no 9.266, de 15 de março de 1996, que reorganiza as classes da Carreira Policial Federal, fixa a remuneração dos cargos que as integram e dá outras providências.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62, da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
“Art. 2º-A. A Polícia Federal, órgão permanente de Estado, organizado e mantido pela União, para o exercício de suas competências previstas no§ 1o do art. 144 da Constituição, fundada na hierarquia e disciplina, é integrante da estrutura básica do Ministério da Justiça.
Parágrafo único. Os ocupantes do cargo de delegado de Polícia Federal, autoridades policiais no âmbito da polícia judiciária da União, são responsáveis pela direção das atividades do órgão e exercem função de natureza jurídica e policial, essencial e exclusiva de Estado.
Art. 2o-B. O ingresso no cargo de delegado de Polícia Federal, realizado mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, é privativo de bacharel em Direito e exige três anos de atividade jurídica ou policial, comprovados no ato de posse.
Art. 2o-C. O cargo de diretor-geral, nomeado pelo Presidente da República, é privativo de delegado de Polícia Federal integrante da classe especial. (NR)
Art. 2o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 13 de outubro de 2014; 193º da Independência e 126º da República.
... Quem perdeu, não foi AÉCIO NEVES. Quem perdeu, foi a nação brasileira.
"Há derrotas que são vitórias e vitórias que são derrotas"...
Lamento profundamente pelas pessoas ('cidadãos?') que, mesmo sendo o Brasil uma
democracia (ainda) OBRIGA a votar. SE obriga, os que não o fizeram, deixaram de cumprir seu dever.
Os que anularam seu voto, ou 'votaram em branco', o fizeram provavelmente como forma de protesto, mas, na sua ignorância, agiram muito mal . 'Protestaram' contra uma clara promessa de mudança.
Um sentimento profundo de FRUSTRAÇÃO toma conta de meu ser, pois idealista...
Após os escândalos escancarados, após ter-se assistido aos debates e confirmar-se a tibieza
da presidenta ante as indagações de seu oponente, após TUDO o que se viu, ouviu e soube...
o povo a reelege... Nada mais resta a fazer a não ser respeitar o cargo e a posição que a senhora Rousseff seguirá ocupando: Chefe de Estado e de Governo...Infelizmente....
E aguardar democraticamente o desenrolar dos acontecimentos..
Como AÉCIO disse, parafraseando o apóstolo Paulo :"Travei o bom combate, falei a verdade e
jamais perdi a minha fé”.
"GANHAR" é muito fácil... SABER PERDER, é difícil, uma arte mesmo ... E, para isso há q ter-se elevada estatura moral - é o caso..
Respeito o direito e a liberdade - enfim, não só os direitos todos consagrados na Constituição da República, como os advenientes das Sagradas Escrituras e os dos grandes mestres da Filosofia, da História, da própria VIDA... No entanto, considerando os acontecimentos todos que se têm sucedido como 'tsunamis', levando ao enfraquecimento, pretendendo a destruição das instituições, com o objetivo de anular a força dos Poderes (com membros, cuja maioria é corrompida)... Destruindo os pilares da Educação, enfraquecendo mais ainda a Saúde, ingerindo-se indevida e imoralmente na Família e, ainda pretende o absurdo de atingir mesmo. o direito do cidadão de professar a fé que quiser (se quiser fazê-lo)... TUDO isto ocorre sob a orientação de um homem sem estudo algum, mas com um carisma enorme (o que poderia tê-lo tornado um estadista), no entanto, megalômano, a sêde de poder tornou-se desenfreada e ele é apenas mais um dentre alguns tantos, que passará à História por 'sua história de vida'(metalúrgico que se tornou presidente) e que, mesmo de poucas letras, recebeu 'n' títulos 'honoris causae', de universidades centenárias, por motivos outros que não os usuais...nada mais... Triste isso, 'perder a si mesmo', por meras coisas terrenas... A afirmação deste post é de uma das fundadoras do PT... Do 'verdadeiro 'PT'... cuja maioria era idealista e sonhava com um Brasil realmente melhor, mais justo, mas equânime para todos... Assim como seus 'companheiros das eras primeiras' , ao notar que o partido estava a tomar outro rumo, firmes ela, e outros a ela assemelhados em seus propósitos e ideiais, detentores de caráter reto, inteligência e capacidade de discernir entre o bem e o mal, o interesse pessoal e 'interesses internos do partido' (aliados estes a interesses outros, mesmo abjetos), dele se desligaram. Há muito o PT não é mais o mesmo. Triste ´será a sina a da Estrela Vermelha. Mirna Cavalcanti Rio e Janeiro, 26 de Outubro de 2014
Recebi via e-mail de ANNE SCHNEIDER, musicista e gaúcha como eu. Compartilho com os leitires mais esta valiosa manifestação de apoio a AÉCIO NECES.
Mirna Cavalcanti de Albuquerque
"Querido amigo, Senador Aécio Neves
Há 30 anos, Tancredo partiu de Minas, viajou por todo o Brasil, fazendo sua obstinada pregação em defesa da democracia e da justiça.
Cerca de trinta anos antes, outro mineiro, meu pai, Juscelino, ousou olhar para um futuro em que poucos acreditavam, e nos legou o grande e decisivo salto na direção da modernidade.
Ao que parece, de 30 em 30 anos, o espírito de Minas, de que nos falava Drummond, visita as razões da nacionalidade, para oferecer ao Brasil o que temos de melhor: Nossa coragem; Nossa sede de justiça; Nosso compromisso com a construção um país íntegro e generoso, capaz de abrigar os sonhos de cada um dos brasileiros.
Mais uma vez, hoje, 30 anos depois de 1984, a história se repete.
Hoje, Aécio, depositamos em suas mãos limpas nossa confiança e nossa esperança, de que finalmente poderemos realizar o Brasil que tantas vezes foi sonhado pelos nossos e que ainda permanece intocado. Segue em frente, senador!
Com os compromissos e princípios que um dia orientaram os passos de Tancredo...
Com a ousadia, a coragem e o inconformismo de meu pai, Juscelino.
Vamos fazer cumprir o destino. Segue em frente, Aécio! Com a bênção das montanhas de Minas, Com a bênção de milhões de mineiros, Segue em frente, Aécio! Com Minas, pelo Brasil!
A análise da situação brasileira pela midia americana pode ser considerada como nosso país é visto no exterior e por quem entende do assunto. Estamos em RECESSÂO, apesar das reiteradas negativas do governo em 'pintar de cor-de-rosa ' o cenário nacional..
No entanto, referentemente às intenções de voto, menciona as 2 pesquisas, cuja origem é o Datafolha e IBOPE, ambos com grandes possibilidades(!) de manipulações de índices pelo governo.
Mais tarde, entrarei em contato com os jornalistas responsáveis pelo artigo e poderei, quando receber resposta, esclarecer os interessados. Mirna Cavalcanti
By Raymond ColittOct 24, 2014 10:54 AM GMT-0200
Whoever wins Brazil’s presidential runoff election this Sunday won’t have much good news to deliver on the outlook for the world’s second-largest emerging market.
Brazil is in recession, and annual inflation is above the ceiling of its target range. A widening budget deficit threatens the country’s investment-grade status, and business confidence hovering around five-year lows has driven investment to the lowest rate among the BRICS nations, which include Russia, India, Chinaand South Africa.
To put the economy back on track, either President Dilma Rousseff or opposition candidate Aecio Neves will have to cut spending, lift caps on government-controlled prices and allow the currency to weaken, said Nicholas Spiro, managing director of London-based Spiro Sovereign Strategy. Such measures, which traders bet will include raising the highest interest rate in the Group of 20 nations, could fuel unemployment and cut wages for the first time in more than a decade.
“Regardless of who wins, you’re looking at a bleak post-election environment for the average Brazilian,” Spiro said in a telephone interview. “Even in a best-case scenario, it’ll take Brazil at least 2-3 years to bounce back.”
Rousseff has taken the lead over Neves in polls for the first time since the first-round vote, according to two opinion surveys published yesterday. Her support was 48 percent compared with 42 percent for Neves in an Oct. 22-23 Datafolha poll and 49 percent against 41 percent for Neves in an Ibope poll. Both surveys, which previously showed the candidates statistically tied, have a margin of error of plus or minus 2 percentage points.
Slower Expansion
Latin America’s largest economy is forecast to expand 1 percent next year, according to the latest central-bank survey of analysts. That is half the average pace during Rousseff’s first three years in office and a quarter of the pace during the two terms of her predecessor, Luiz Inacio Lula da Silva. Gross domestic product contracted 0.6 percent in the second quarter after a revised decline of 0.2 percent in the first three months, helping to erode tax income and widen the budget deficit to 4 percent of GDP.
Neither candidate’s press office responded to e-mails seeking comment on their outlook for the economy next year.
Much of the presidential campaign focused on economic policy, with Rousseff rejecting Neves’s proposals to cut subsidized lending by state banks and reduce the number of ministries. She would build an additional 3 million low-cost houses and increase the number of students who’ve received free vocational training to 12 million from 8 million.
Neves Pledge
She also criticized Neves’s designated finance minister, Arminio Fraga, for a rise in inflation, debt and interest rates when he was head of the central bank in 1999-2002. While Neves has pledged to bring inflation back to the center of the target within two to three years, Rousseff said high interest rates fuel unemployment.
While the jobless rate hovers near a record low at 4.9 percent and was a major talking point in Rousseff’s campaign, there are signs the labor market is beginning to lose steam. Job creation in the nine months through September slowed by 30 percent from a year earlier. Annual wage increases were 1.5 percent for the month, adjusted for inflation, compared with 2.5 percent in August.
Unemployment could rise and real wages, whose growth has exceeded labor productivity, could fall next year for the first time in a decade, said Alberto Ramos, chief Latin America economist at Goldman Sachs Group Inc.
Consumer confidence in October dropped to its lowest level since April 2009, the Getulio Vargas Foundation reported today.
‘Fake Prosperity’
“It was, in part, a fake prosperity because that wage growth wasn’t sustainable,” Ramos said in a phone interview.
To protect wages and prevent inflation from eroding purchasing power, the government delayed increases on fuel and other government-regulated prices, which climbed 5.3 percent in the year through September compared with a 6.75 (BZPIIPCY) percent rise in consumer prices. The central bank targets 4.5 percent inflation with a margin of plus or minus two percentage points.
Domestic issues will be exacerbated by a more challenging international environment, which Rousseff has blamed for much of Brazil’s slowdown. Global growth is faltering, and an increase in lending costs in the U.S. could increase capital outflows. Commodity prices -- which account for 50 percent of Brazilian exports -- are down this year, by 39 percent for iron ore and 17 percent forsoybeans.
Falling Prices
Falling oil and gas prices may delay industry investment, said Marcelo Campos Magalhaes, president of PetroReconcavo SA, an oil company drilling in the northeastern state of Bahia. Simplifying regulations and allowing more private-sector participation -- particularly in smaller, marginal fields owned by state-controlled oil company Petroleo Brasileiro SA (PETR4) -- could boost output significantly, he said.
Moody’s Investors Service lowered its rating on the company to Baa2 on Oct. 21, the second-lowest investment grade, citing lower prices, local currency weakness and high debt leverage.
The next government must improve the business environment to attractinvestment, Alejandro Werner, head of the International Monetary Fund’s Western Hemisphere department, said in an Oct. 10 interview. It was 18 percent of GDP last year, well below India’s 31 percent and China’s 48 percent.
Brazil ranked 116th out of 189 countries in the World Bank’s 2014 report on the ease of doing business, with companies spending 2,600 hours a year to deal with taxes versus 369 in the rest of Latin America.
Declining Real
To offset a series of disadvantages Brazilian companies face -- from an unwieldy tax structure to inadequate infrastructure -- the next government should eliminate currency intervention and allow the real to depreciate, said Nelson Hubner, head of Curitiba, Brazil-based smelter and parts maker Hubner Group.
The real has lost 5.2 percent against the U.S. dollar this year, compared with a 22 percent decline for the ruble and 1 percent gain for the baht. The currency traded at 2.49 per dollar at 10:30 a.m. local time.
“At home, the market is stagnating and my profit margin on exports is zero,” Hubner said in a phone interview. “Would you invest to expand?”
Such a scenario has credit-rating companies concerned.
“The weakness in investment highlights the challenges Brazil is facing in making the transition to an investment-led growth model, which is increasingly necessary given the constraints on increases in wage income and credit that have been supportive of private consumption in recent years,” Fitch Ratings said in an Oct. 16 report.
More Aggressive
Its rating for Brazil is BBB. Standard and Poor’s downgraded Brazil to BBB- in March, the lowest investment grade.
Most traders appear to expect that Neves would tackle Brazil’s economic problems more aggressively than Rousseff. Between mid-March and early September, when polls showed a rising possibility for an opposition victory, the Bovespa stock indexrallied 38 percent only to slide back 17 percent as Rousseff bounced back.
“We think there’s a big difference between the two” candidates, said Geoffrey Dennis, head of global emerging-market strategy at UBS Securities LLC. “Dilma’s second term may be a bit better, but we can expect more structural reforms under Aecio.”
With neither candidate projected to win a large majority, the next president will have a limited mandate to carry out unpopular austerity measures. Congressional elections on Oct. 5 reduced support for Rousseff’s coalition while also failing to give Neves’s alliance a clear majority. This worsens the outlook for tax, labor and other bills to improve the investment climate, according to an Oct. 20 report by Eurasia Group.
Yet delaying budget cuts, price adjustments and a currency depreciation will only inflict larger costs down the road, said Goldman’s Ramos.
“The adjustment is unavoidable; the question is whether it will be fast and less painful or protracted and probably more painful.”
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