Levantei-me hoje com a idéia de que, ante os embates do cotidiano da vida, se desistisse, seria como um médico – ou qualquer outro profissional que, frente a determinado fato, dissesse: “nada mais há a fazer“.
Ora, só após a morte, isso pode ser dito pelos que ficam, pois ela, como a VERDADE, por si só liberta: é ‘redentora‘, é solução para todo e qualquer problema que nos acometa ou aflija e para o qual, como humanos, esgotamos todos os meios ao nosso alcance.
ESTOU VIVA!!! Não há como ‘aceitar‘ o que me dizem ser ‘impossível‘…
Assim convicta, decidi – uma vez mais – de fronte erguida – não permitir, comodamente que a descrença venha em mim instaurar-se e, resoluta, irei não apenas ‘resistir‘, mas corajosamente enfrentar e combater as dificuldades todas. Há solução para cada uma delas… Irei encontrá-las.
Seguirei, incansável guerreira, a ‘lutar o bom combate’, com a força da fé que me dá vida à alma…
Clamarei alto, bradarei mesmo, minha voz ecoará pelo etéreo, alcançará Céus… Gritarei aos ventos minha indignação… o Senhor me ouvirá, pois cumpre as promessas de Seu Filho!
Certa estou: ELE só concede o galardão a quem o merece. Eu o mereço, pois tenho me esforçado ao máximo sempre, além mesmo do que julgara ser ‘meu limite‘… Tenho ido além, muito além, por vezes… minhas forças tem-se renovado…
Para Deus não há ‘limites‘; inexiste o ‘impossível‘…
Mirna Cavalcanti de Albuquerque Rio de Janeiro, 28 de Outubro de 2014
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