Tem como objetivo primacial comentar atos do governo brasileiro que desrespeitam frontalmente os Direitos humanos e a Constituição da República. Sem a observância a tais direitos garantidores da Saúde, Previdência e Assistência Sociais, assim como da Educação e, em muitos casos, até mesmo o direito à própria vida digna inexiste. A latere,algumas poesias, pensamentos, contos... tudo para tentar suavizar as agruras que nos são impostas pelas circunstâncias.
Eu os recebo a todos com a mente e a alma abertas.
A qualquer dia, a qualquer hora, os que aqui passarem, colham uma flor deste jardim de pensamentos e sentimentos - que é nosso - e sintam que somos todos iguais.
O que nos pode diferenciar, são nossas almas e ações.
Portanto. caminhemos sempre em direção à LUZ por toda a vida. Façamos, se possível, amizades e tentemos ser solidários.
A Nação Brasileira necessita, entre muitos, de educação, saúde, trabalho e respeito aos Valores e Princípios que a dignificam.
Fundamental, outrossim, é o respeito às Leis Justas e a luta pacífica pelo Justiça Social verdadeira, não a que está sendo incutida nas mentes menos preparadas.
A final, amigos leitores, sintam-se livres para comentar sinceramente sobre o que lerem, para que possamos interagir.
Mirna Cavalcanti de Albuquerque
O que nos pode diferenciar, são nossas almas e ações.
Portanto. caminhemos sempre em direção à LUZ por toda a vida. Façamos, se possível, amizades e tentemos ser solidários.
A Nação Brasileira necessita, entre muitos, de educação, saúde, trabalho e respeito aos Valores e Princípios que a dignificam.
Fundamental, outrossim, é o respeito às Leis Justas e a luta pacífica pelo Justiça Social verdadeira, não a que está sendo incutida nas mentes menos preparadas.
A final, amigos leitores, sintam-se livres para comentar sinceramente sobre o que lerem, para que possamos interagir.
Mirna Cavalcanti de Albuquerque
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segunda-feira, 29 de março de 2010
Cartões de Crédito ou Dinheiro?
Foi o comércio que levou aos grandes descobrimentos... é o comércio que está levando alguns a grandes endividamentos... - Foto: Mirna Cavalcanti de Albuquerque
Ao ler a matéria que postei anteriormente, sobre a Decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que ameaça a cobrança de preços diferentes para pagamentos em dinheiro ou com cartão de crédito, fiquei pensando...
Até onde sei, o Brasil é o país que não só o maior número de leis tem, como o que em que a maioria das mesmas não é cumprida. Tanto isto é verdade que, volta e meia, despreparados "fazedores de leis" chegam mesmo a propor absurdos, como os dos feriados por isso e por aquilo. Ora, um país da imensidão territorial como o nosso, quanto mais trabalhar, melhor será para o trabalhador e para o próprio país, pois aquele ganhará mais e este, em muitos casos, mais poderá exportar, trazendo mais divisas para o Brasil. Mas não é esse o assunto que agora informo.
Pois bem: quase todos usamos cartões de crédito. Quando vamos comprar algo e oferecemos pagar em espécie, geralmente perguntamos pelo desconto. Quase invariavelmente a resposta é: "O preço é o mesmo, seja pago em dinheiro ou em cartão,madame" (detesto esta maneira de ser chamada, sempre me soou pedante e nunca me senti "madame" alguma). Partimos, (eu o faço) para o uso de argumentos lógicos, como: "Ora, se em 10 vezes, pelo cartão, o valor é "X", a loja terá que esperar este tempo todo para ter, finalmente, o objeto pago" e "Pagando em espécie agora, o dinheiro entrará no caixa de imediato". Já sabem os leitores que poucos são os estabelecimentos comerciais que aceitam esta segunda opção.
Inicia-se, então, o círculo vicioso: paga-se com o cartão e quem sai ganhando é o dono do estabelecimento. Assim, se não houver desconto, não há negócio algum. Sinceramente, para mim isso é um abuso e decidi não mais colaborar com o enriquecimento de quem já está rico. Se tenho o dinheiro e não me dão desconto, procuro uma outra loja e mais uma outra... e mais uma outra...
Então, se o tão buscado desconto é obtido, finalmente compro o que precisava ou queria.
O consumidor tem direitos que desconhece. Se conhece, não os usa.
Qual a razão de mais uma lei - ou mesmo uma decisão judicial - se a mesma não se transforma em paradigma para casos análogos?
Mirna Cavalcanti de Albuquerque
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