Eu os recebo a todos com a mente e a alma abertas.

A qualquer dia, a qualquer hora, os que aqui passarem, colham uma flor deste jardim de pensamentos e sentimentos - que é nosso - e sintam que somos todos iguais.

O que nos pode diferenciar, são nossas almas e ações.
Portanto. caminhemos sempre em direção à LUZ por toda a vida. Façamos, se possível, amizades e tentemos ser solidários.

A Nação Brasileira necessita, entre muitos, de educação, saúde, trabalho e respeito aos Valores e Princípios que a dignificam.

Fundamental, outrossim, é o respeito às Leis Justas e a luta pacífica pelo Justiça Social verdadeira, não a que está sendo incutida nas mentes menos preparadas.

A final, amigos leitores, sintam-se livres para comentar sinceramente sobre o que lerem, para que possamos interagir.

Mirna Cavalcanti de Albuquerque































































Outras Páginas

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

"Flechas lançadas". Missão cumprida?


"Como flechas na mão do guerreiro, assim são os filhos." salmo 127.4
                                                                               

Introdução



É sabido que não criamos os filhos para nós, mas para o mundo. São como sementes lançadas à terra, que deve estar preparada para a semeadura. São regadas, cuidadas … colocamos fertilizantes… crescem e vão sendo estaqueadas, para manterem seus caules eretos … podamos, aguardamos a primeira floração, e esperamos pelos frutos. Alguns são dulcíssimos; outros, nem tanto, mas são, como os primeiros, muito amados frutos do amor, da árvore da vida. Cada fruto é provável potencial de perpetuação da espécie, à qual, por sua vez, dará seqüência a novas ‘árvores’… Assim tem sido desde o início.


A espécie humana é uma das poucas, entre os animais, que guarda – ou tenta guardar – os laços familiares . A maioria dos animais, assim que so filhotes aprendem a andar – ou voar- enfim, locomoverem-se, é ensinada a buscar a própria comida, ou a voar.


Não pretendo discorrer aqui sobre as espécies todas existentes, pois há algumas poucas que se mantém unidas. Nesta pequena introdução, refiro-me apenas aos humanos.                              

Temos que preparar os filhos para a vida. Às vezes o fazemos bem, outras não – mas na maioria do tempo, pensamos estar fazendo o melhor – e realmente fazemos o melhor que podemos.


Há que vermos também, as diferenças de culturas. O latino é mais apegado à família – o que costumeiramente não ocorre com o anglo-saxão. De qualquer forma, mesmo tendo dado frutos, a árvore-mãe, mantém-se como tal. Por isso a cultura oriental na sua milenar sabedoria, reverencia os idosos e a memória dos antepassados.


NOTA: amigos leitores, voltarei a este assunto oportunamente, pois há muito que escrever. Na verdade, não é matéria exaustiva.


Mirna Cavalcanti de Albuquerque


Rio de Janeiro, 16 de Novembro de 2011.






Microconto: "Flechas lançadas". Missão cumprida?






Casou-se, teve filhos, a eles dedicou-se. Foi a melhor mãe que pode : mestra, babá, cozinheira, lavadeira, faxineira…


Hoje, os filhos estão longe.

Nenhum comentário: