Eu os recebo a todos com a mente e a alma abertas.

A qualquer dia, a qualquer hora, os que aqui passarem, colham uma flor deste jardim de pensamentos e sentimentos - que é nosso - e sintam que somos todos iguais.

O que nos pode diferenciar, são nossas almas e ações.
Portanto. caminhemos sempre em direção à LUZ por toda a vida. Façamos, se possível, amizades e tentemos ser solidários.

A Nação Brasileira necessita, entre muitos, de educação, saúde, trabalho e respeito aos Valores e Princípios que a dignificam.

Fundamental, outrossim, é o respeito às Leis Justas e a luta pacífica pelo Justiça Social verdadeira, não a que está sendo incutida nas mentes menos preparadas.

A final, amigos leitores, sintam-se livres para comentar sinceramente sobre o que lerem, para que possamos interagir.

Mirna Cavalcanti de Albuquerque































































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segunda-feira, 16 de julho de 2012

‘Tsunami’ tecnológico


 
 
 
 
 
 
                                                                                                       
Somos responsáveis pelo futuro das criança e dos jovens.


Escrevera-lhe a amiga, ao encaminhar-lhe o dicionário que lhe havia pedido:
“Creio que encontrarás vocábulos que vão caindo em extinção, que a geração nova deixa de usar – e mesmo de conhecer, e que, no entanto, se reportam a zonas do ser e do pensamento  afastadas da materialidade do mundo dos sentidos (uns esclarecedores talvez,  outros inverdadeiros, talvez…)”


Esta mensagem fez com que parasse e refletisse sobre assunto que há muito lhe tem preocupado.
Pensou: se a ‘modernidade’ e a tecnologia a ela inerente,  por um lado fazem bem, por outro – e isso certamente é alarmante – está afastando os jovens do conhecimento fundamental para evoluírem como seres e ascenderem na escala evolutiva dos humanos que, com raras exceções é de lentidão exasperante.
Considerando-se a rapidez do desenvolvimento tecnológico, é difícil para os jovens de hoje, encontrarem  a  fundamental  harmonia dinâmica   no contexto atual.
Estão se tornando cada vez mais adeptos  à essa tecnologia que, no momento, mais lhes  está sendo perniciosa, pois mal usada.
Para os pais – ou os que estão a cuidar das crianças, jovens e adolescentes – também não é fácil traçar os limites do uso dessas ‘maquininhas’ e mantê-los.

Amigos leitores, 
deixo-lhes com essas minhas dúvidas e afirmações. Os que estiverem interessados em interagir, contribuindo com suas idéias e sugestões, por gentileza: façam-no por meio de comentários, pois assim os que lerem este artigo, poderão participar.
Sinto que, se NADA de objetivo – efetivamente – podemos fazer, temos o DEVER de, pelo menos,  escrever a respeito. Quem sabe  ‘acorde’consciências outras e , juntos, mais os governos dos Estados, encontre-se um Caminho para proteger  nossos jovens  desse assintótico  tsunami tecnológico.

                                                                                                                    
“Evolução” ou… “involução”?

Mirna Cavalcanti de Albuquerque                                                                                                                                                                                 Rio de Janeiro, 16 de Julho de 2012

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